Sesamm - Serviços de Saneamento de Mogi Mirim
Visão geral
75% do esgoto já começam a ser tratados com inauguração da ETE
A obra vai permitir que aproximadamente75% do esgoto gerado no município começarão a ser tratados.
O projeto de construção da ETE contempla quatro etapas. As duas fases iniciais já estão prontas, com capacidade de vazão de 150litros/segundos.
As etapas seguintes estão programadas para serem concluídas em meados de 2020 e 2030.
Até o momento, a SESAMM (Serviço de Saneamento Mogi Mirim) – concessionária responsável pelas obras e operação do sistema - investiu cerca de R$ 45 milhões.
O consórcio formado pelas empresas OHL Meio Ambiente, Sabesp e TGM ETEP teve origem em 2008, mediante abertura de licitação para construção e implantação do sistema de esgoto.
Foram construídos também coletores troncos e interceptores para escoamento do esgoto até a E.T.E.
“Construímos 16 km de emissários, como o coletor Lavapés, o coletor Mogi Mirim, que se estende desde a Praça Lions até a SP 340 e da SP 340 até a estação da ETE”, explica o diretor-presidente da SESAMM, Carlos Roberto Ferreira.
O coletor que tem apresentado dificuldades para conclusão é o localizado na Avenida Adib Chaib. Inicialmente, o projeto previra a execução deste trecho em vala a céu aberto. No entanto, ao iniciar o processo de construção, foi constatada fragilidade na capacidade de suporte do solo devido à permeabilidade e concentração excessiva de água.
Ocorreu alteração no método de construção modificando-se para o método não destrutivo. O resultado foi considerado ineficaz devido à quantidade de entulho.
“Optou-se, posteriormente, pelo modelo MATM que consiste em uma escavação manual em que é colocado um túnel metálico para que depois sejam inseridos os tubos para escoamento do esgoto”, enfatiza Ferreira.
Já o sistema operacional na ETE, segundo Ferreira, será de maneira simples. A fase de pré-tratamento envolverá mecanismos de remoção dos conteúdos sólidos, como pontas de cigarro, preservativos, palitos de fósforo e dentes. Estes materiais serão separados e encaminhados como lixo doméstico ao aterro sanitário.
Excluídos os sólidos, passa-se por um processo biológico por meio de aeração, em que microorganismos se alimentam de matérias orgânicas do esgoto e se processe a limpeza.
Após, efetua-se o processo de decantação, separando a sujeira em forma de lodo. Já a água prossegue para uma câmera de desinfecção com hipoclorito e depois é lançada no Rio Mogi Mirim por meio de emissário.
Para Carlos Roberto Ferreira, existe uma série de benefícios com o funcionamento da E.T.E.
“Benefício muito grande ao meio ambiente porque o esgoto será tratado e então lançado ao Rio Mogi Guaçu sem agressão ao meio ambiente. Outro benefício é para a saúde, pois cada real investido no sistema de tratamento será economizado nos custos de saúde e também favorece a transferência de tecnologia, já que a construção e manutenção da estação requerem tecnologia específica”, conclui Ferreira.
Fone:+ 55 19 3804-9033
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